“Época triste esta nossa, quando é mais fácil quebrar um átomo do que um preconceito.”
Na República das Banalidades, o que não é visto e nem dói, não interessa.
Basta uma olhada nos jornais televisivos diários para perceber o inferno no qual estamos vivendo.
Vida em sociedade implica no exercício diário da política, da negociação, da concessão. Mas tenho minhas dúvidas…
Quem mostra a você o ato, conclui a intenção e sonega a circunstância, não está querendo informar.
O problema do agrotóxico no Brasil não é dos Ministérios da Agricultura ou Meio Ambiente.
Ainda existe hoje uma cultura, muito estimulada por ONGs e pela mídia, sobre situações que muitas vezes não são embasadas cientificamente.
Quem é o idiota que quer deliberadamente envenenar seus clientes?
Se não bastassem as dificuldades para comprar, transportar e armazenar, como comentei no Cafezinho anterior, eles não são nada baratos.
Agrotóxicos são a bola da vez. Da forma como é espalhada a informação, parece que defensivos agrícolas estão à disposição de qualquer cidadão, como um remédio na farmácia, não é?
“Food for fish”- Comida Pra peixe – é uma expressão que os norte-americanos usam quando se referem a ações usadas para distrair a atenção de outras pessoas que podem prejudicar um projeto ou evento.
Colocar o homem na lua custou mais de 20 bilhões de dólares, o que significa 180 bilhões em dólares de hoje. E mudou o curso da história da humanidade.
Olhando os jornais e tevês, parece que estamos inertes, esquecemos tudo!
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O que é que aconteceu com o carnaval? Meus amigos da Panela Produtora lançaram no disco É Carnaval uma música que explica.