Neste episódio vamos mostrar algumas reações de ouvintes ao programa anterior, o 917 – Os Argonautas. Teve quem gostou, teve quem não gostou. E também contaremos o que acnteceu na cidade de Cerquilho, mostrando que o projeto Café Com Leite Na Escola está caminhando e tem grande potencial.
Hoje temos Silas Colombo, que é o CEO da Motim, a primeira aceleradora de reputações do mundo. Silas tem uma visão bastante interessante sobre uma atividade da velha economia, o serviço de Relações Públicas, que precisa ser adaptado à sociedade das narrativas. Focado no universo das empresas inovadoras e start ups, Silas desenvolve um trabalho de comunicação que vai muito além de contar boas histórias. Uma conversa fascinante entre dois profissionais de comunicação de gerações diferentes, conectados pela paixão por contar histórias.
Cecília Meireles deixou uma obra que transcende o tempo, caracterizada por uma busca incessante pela beleza e pela verdade, através de uma expressão poética única e universal. Seu legado continua vivo, influenciando gerações de leitores e escritores. Este episódio é uma tímida amostra da obra imensa dessa mulher que, com sua poesia, nos acompanha, nos aquece, nos faz companhia nos momentos de solidão e silêncio. Do jeitinho que ela sempre quis.
A Omny Studio, plataforma global na qual publico meus podcasts, começou a publicar dados de benchmarking em 2021, com o objetivo de abordar a pergunta sempre presente na mente de todos os editores de podcast – “O que constitui um ‘bom’ número de downloads?” Em 2022, expandiram os dados para incluir diferentes países. Separei alguns dados de 2023.
Festas populares e economia criativa “Comemorações de janeiro a dezembro! Não à toa o Brasil é conhecido por ser o país das festas. Ano Novo, festas religiosas, carnaval, festa junina, entre outras, fazem a alegria da população o ano todo.” Leonardo Cruz As festas populares ocupam lugar de destaque entre os inúmeros segmentos da […]
Robert Proctor, historiador da ciência da Universidade de Stanford, começou a se aprofundar nas práticas das empresas de tabaco, que gastaram bilhões obscurecendo o conhecimento sobre os efeitos do tabagismo na saúde dos fumantes. Essa busca levou Proctor a criar uma palavra para o estudo da propagação deliberada da ignorância: agnotologia.
Agnotologia vem de “agnosis”, a palavra grega neoclássica para ignorância ou “não saber”, e “ontologia”, o ramo da metafísica que trata da natureza do ser.
Prato da Boa Lembrança: economia criativa na veia Passei uns bons anos de minha vida viajando com frequência para todos os cantos do Brasil ministrando aulas e palestras ou participando de eventos representando as diversas entidades às quais estive vinculado profissional ou associativamente. Como apreciador assumido da boa gastronomia, não raras vezes deparava-me com um […]
Bárbara e Babica contam uma lenda originária da Guiné-Bissau, que explica de onde teriam vindo os tambores africanos: da Lua!
Uma lição sobre respeto aos compromissos que assumimos e de como mesmo nas situações mais difíceis podemos encontrar maneiras de criar coisas especiais.
No início de suas carreiras, Daniel Khanenman e Amos Tversky trabalharam em diferentes ramos da psicologia: Kahneman estudou a visão, enquanto Tversky estudou a tomada de decisão. Em seus estudos, eles mostraram que, em ambos os domínios, os seres humanos dificilmente se comportam como se fossem estatísticos treinados ou intuitivos. Em vez disso, seus julgamentos e decisões se desviam dos modelos econômicos idealizados. As coisas não são como são, mas como as pessoas acham que são.
Hoje trazemos Renato Scarpin, formado em engenharia, mudou para o mundo das artes cênicas ao se apaixonar pelas coisas do teatro. Fez minisséries e novelas na Record, SBT, Globo e Band e no teatro, realizou inúmeros trabalhos como ator, autor e diretor. Ficou 10 anos em cartaz com o monólogo cômico de sua autoria “Engolindo Sapo Pra Um Dia Comer Perereca”, com o qual fez mais de 1.100 apresentações pelo Brasil. Uma conversa sobre artes, cultura, os bailes da vida e o público que queremos ter.
Em um discurso de 2002, o escritor Michael Crichton criou o termo “Efeito de Amnésia de Gell-Mann” para descrever o fenômeno em que especialistas leem artigos dentro de suas áreas de expertise e percebem que estão cheios de erros e mal-entendidos, mas aparentemente esquecem essas experiências ao ler artigos nas mesmas publicações sobre tópicos fora de suas áreas de expertise, os quais consideram confiáveis.
Quem me acompanha conhece o conceito do Broken Windows (Janelas Quebradas), que apresentei no Cafezinho 68. Pequenos desleixos levam a desleixos maiores. Pequenos crimes levam a crimes maiores. Pequenas sacanagens levam a sacanagens maiores. Faz parte do espírito humano.
Deixei o título em inglês por causa do “Windows”, que logo nos remete à internet. Quero falar das janelas quebradas da internet
O convidado de hoje é João Paulo Picolo, que tem mais de 20 anos de experiência no setor de feiras e exibições. Trabalhou no Transamerica Expo Center, Informa Exhibitions e Reed Exhibitions, quando ampliou sua visão de mercado e adquiriu experiência em diferentes setores. Após a primeira passagem pela NürnbergMesse Brasil, de 2005 a 2009, João Paulo Picolo retornou à empresa em 2016, agora como CEO. João Paulo reposicionou a subsidiária brasileira da NürnbergMesse entre as principais organizadoras de feiras do mercado. Uma conversa sobre marketing, gestão e o jeito do brasileiro trabalhar.
“O que cria um influencer é a quantidade de idioters” é a frase de uma das mais novas camisetas da loja Café Brasil. O quer dizer isso? Que um youtuber falando merda para 2 milhões de seguidores, só sobrevive porque tem 2 milhões dando-lhe ouvidos. A culpa não é do Youtuber, que está entregando aquilo que seu público quer. E o mesmo vale para a música, literatura, cinema, jornalismo…
Hoje o convidado é Pedro Almeida, que é jornalista e professor de literatura, com curso de extensão em marketing pela universidade de Berkley. Pedro atua há 30 anos na gestão de editoras de pequeno e médio porte, e de Publisher em editoras de grande porte, nas áreas de ficção, não-ficção e autoajuda, tendo realizado diversos projetos nacionais e internacionais. Foi membro do conselho curador do Prêmio Jabuti e recentemente abriu uma unidade da livraria Drummond em São Paulo. Pedro ama livros, e fez disso a sua profissão. Uma conversa animada sobre o mercado editorial e seus desafios no Brasil.
Então, o que é que a música é para você, hein? Aliás, que tipo de música você consome? E consome para que? Vamos nessa praia hoje…