
408 – O olhar produtivo – final
Luciano Pires -Amigo, amiga, não importa quem seja, bom dia, boa tarde, boa noite. Este é o Café Brasil e eu sou o Luciano Pires. Este tema produtividade parece que não tem fim, né… Eu vou terminar hoje a série mas, terminar não significa final. Esse tema vai retornar de quando em quando, quem sabe até com um próximo programa só com os comentários dos ouvintes. Aliás, se você não acessou a área de comentários desses podcasts, tá perdendo, viu. Hoje vamos falar de uma doenças da produtividade.
Posso entrar?
O podcast Café Brasil chega até você com o apoio do Itaú Cultural e do Auditório Ibirapuera que, como sempre, estão aí, a um clique de distância. www.facebook.com/itaucultural e www.facebook.com/auditorioibirapuera.
+ Ver roteiro completoE sabe quem ganhou o exemplar de meu livro NÓIS…QUI INVERTEMO AS COISA, acompanhado do kit DKT desta semana? Foi a Lilian Kely, lá de Cianorte, no Paraná, que comentou assim o programa O OLHAR PRODUTIVO PORQUE E APRENDER:
Cara, essa série sobre produtividade está incrível. Pra mim, foram os melhores programas dos últimos anos, e extremamente oportunos.
Eu sofro demais com o problema da produtividade, não dos outros, mas a minha mesmo.
Eu exerço uma série de papéis no meu dia-a-dia (quem não, né?). Sou mãe, esposa, dona de casa, profissional, estudante universitária, pessoa indivíduo, com projetos, sonhos e aspirações e ainda preciso encontrar tempo pra ficar sem fazer nada, geralmente no facebook. Mas sei que não sou especial por isso. Dizer que minha vida é corrida é tão lugar comum que chega a ser redundante.
Agora vem o problema de fato, que na verdade é um segredo que compartilho agora com você: faço tudo mal feito. Sempre fico frustrada com a falta de resultados e com o fato de exercer meus papéis de forma relapsa.
Buscando dar um up na minha produtividade, comecei a reler Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey (você fez uma zoeira com esse livro, mas é um dos meus favoritos) e a pensar de forma séria sobre o assunto. Daí você começou a colocar no ar esta série… foi tudo. Inclusive imprimi os roteiros para ler calmamente e absorver melhor o super conteúdo.
O Stephen Covey, sem cagar regras, traz um conceito que acho super importante: o de pautar a vida por princípios, mais do que por ações. Algo como cuidar das raízes para que a copa se mantenha saudável. Quando deixamos claros nossos princípios e passamos a agir conforme eles, todas nossas ações passam a ser condizentes com esse “mapa” e a eficácia passa a ser consequência. Se tenho como principio ser um profissional acima da média, por exemplo, e isso está bem definido e bem arraigado em mim, minhas ações passam a ser governadas por isso. O resto, inclusive o esforço que vou empreender, é consequência.
Abraços e longevidade para você e seu podcast.
Obrigado Lilian! Você levanta um outro ponto que eu não abordei aqui e que dá pano pra manga: falar de produtividade quando se é profissional, mulher, mãe, esposa…vixe! Mais assunto viu, pra mais de metro…
Muito bem. A Lilian ganhou um kit de produtos DKT com a marca Prudence! E o bicho vai pegar em Cianorte! A DKT distribui a mais completa linha de preservativos e géis lubrificantes do Brasil, e também apoia diversas iniciativas de prevenção a doenças sexualmente transmissíveis. E também com o planejamento familiar! Acesse www.facebook.com/dktbrasil e conheça mais a respeito.
Aliás, os caras tão arrebentando na copa do mundo com uma camisinha sabor caipirinha.
Vamos lá então? Na hora do amor, use PRUDENCE.
Look at me
John Lennon
Look at me
who am I supposed to be?
who am I supposed to be?
Look at me
what am I supposed to be?
what am I supposed to be?
Look at me
Oh my love Oh my love
Here I am
what am I supposed to do?
what am I supposed to do?
Here I am
What can I do for you?
What can I do for you?
Here I am
Oh my love Oh my love
Look at me, Oh Please look at me, my love
here I am – Oh my love
Who am I?
Nobody knows but me
Nobody knows but me
Who am I?
Nobody else can see
Just you and me
Who are we
Oh my love Oh my love
Bom esse som, né! É a Zélia Duncan com LOOK AT ME, que ela gravou para um CD em tributo a John Lennon.
Mas a letra tá em inglês, né? Para entender o que ela canta é fácil, faça um curso de inglês pelo Skype, no dia, hora e lugar que você quiser. Com um professor de carne e osso conduzindo a aula com base em acontecimentos do dia a dia, já pensou, que legal? Pois isso existe! Conheça a LOI ENGLISH, veja os depoimentos dos brasileiros que estão aprendendo inglês com eles. Acesse. www.skypeenglishclasses.com. De novo www.skypeenglishclasses.com.
Então. Nos programas anteriores eu falei desse tal OLHAR PRODUTIVO, com alguns exemplos de atitudes que devemos tomar para enfrentar os obstáculos para a produtividade. Hoje quero fazer um resumão para encerrar esta série. Vamos lá.
Ao fundo você ouvirá HE´S LOOKING AT YOU, com o saxofonista Mané Silveira e o violonista Swami Jr. Escuta só, que delícia…
Vamos lá, então. Primeiro a definição de produtividade: produtividade é a relação entre os resultados gerados por um sistema e os recursos usados para obter aquele resultado. Os recursos para obter o resultado podem ser o dinheiro que eu tenho que investir, as horas que eu tenho que trabalhar, as máquinas e equipamentos que eu preciso usar, a energia que eu tenho que gastar, etc. Os resultados podem ser a quantidade de produtos fabricados, o volume de vendas, o faturamento, a lucratividade, e assim vai.
Por exemplo: quando foi anunciado que o Brasil sediaria a Copa do Mundo em 2007, foi dito que o investimento nos 12 estádios seria de 2,6 bilhões de reais. Temos então a produtividade de 4,6. Para cada bilhão de reais investidos, teríamos 4,6 estádios construidos. Passados 7 anos, aqueles 2,6 bilhões se transformaram em 9 bilhões, por enquanto. A produtividade que era de 4,6 estádios para cada bilhão investido caiu para 1,33 estádio. Sacou? Gastamos muito mais dinheiro para fazer os mesmos 12 estádios. Se tivéssemos gastado menos dinheiro ou feito mais estádios, a produtividade teria melhorado.
Essa é uma das formas de medir produtividade.
Mas essa medida é só quantitativa. Para medir direito a produtividade temos que olhar outros indicadores. Temos que olhar a eficiência com que usamos os recursos de que dispomos, temos que olhar a eficácia com que obtemos os resultados, temos que olhar a qualidade do produto ou do serviço entregues, temos que olhar nossa capacidade de inovação, e por aí vai.
E eu quero aqui propor uma outra reflexão. A produtividade como razão entre o que empenhamos e o nosso desempenho. O que empenhamos versus nosso desempenho.
Empenho é a dedicação, a aplicação com diligência, o interesse no êxito de alguma coisa, o investimento que fazemos. Um músico, por exemplo. Ele se empenha como louco, 6, 7, 8 ou mais horas por dia treinando, ensaiando, adquirindo habilidade, experimentando acordes, compondo, até o dia do…
Desempenho!
Desempenho é o resgate do que estava empenhado, cumprimento de uma obrigação ou promessa. Um dia o artista está lá no estúdio, pronto para a gravação. É naquele momento que todo o empenho no período do aprendizado, dos ensaios, dos treinos vai ser utilizado. É quando ele mostrará quão produtivo é.
O seu olhar
Paulo Tatit
Arnaldo Antunes
O seu olhar lá fora,
O seu olhar no céu,
O seu olhar demora,
O seu olhar no meu,
O seu olhar, seu olhar melhora
Melhora o meu.
Onde a brasa mora e devora o breu
Como a chuva molha o que se escondeu.
O seu olhar, seu olhar melhora, melhora o meu.
O seu olhar agora, o seu olhar nasceu, o seu olhar me olha, o seu olhar é seu.
O seu olhar, seu olhar melhora, melhora o meu...
Como a deliciosa Ceumar, aqui com O SEU OLHAR…
Muito bem. Agora pense em você aí, que não é nenhum músico profissional. Pense no seu empenho. Mas eu quero que você pense no seu empenho intelectual. No que você está aprendendo, no que está lendo, quanto está investindo na construção de um repertório, quantas experiências está tendo, quanto de musculatura intelectual está juntando para poder usar no momento do desempenho. Para usar um exemplo do mundo dos esportes, eu quero lembrar aqui uma história.
Tempos atrás fiz alguns trabalhos com a Hortência, nossa rainha do basquete. E ela me dizia que no final da carreira, fazia a mesma quantidade de pontos de quando estava no auge, que se desgastava muito menos. Toda a experiência e sabedoria adquirida nos anos de basquete fazia com que ela antecipasse as jogadas, se colocasse melhor em quadra. Ela precisa se esforçar muito menos para obter o mesmo resultado. Ela melhorou, com o tempo, a produtividade.
E você? Está investindo o que intelectualmente? Bem, já está ouvindo o Café Brasil, né?
Matou a saudade ai? De vez em quando a Melô do pocotó aparece por aqui.
Então. Quem não se preocupa com ampliar o repertório, com a musculação intelectual vai sofrer com o olhar produtivo. Vai apresentar umas doenças, quer ver?
Vai ter a MIOPIA PRODUTIVA: de quem não enxerga de longe. Quem não tem planejamento, não tem comprometimento.
Vai ter a HIPERMETROPIA PRODUTIVA: de quem não enxerga de perto. Não sabe os porquês de fazer o que faz, não conhece seu papel dentro da empresa, dentro do processo.
Pode ter a CATARATA PRODUTIVA: enxerga tudo embaçado. Tem conhecimento superficial sobre as coisas, adora arranjar desculpas. É a turminha do foi mal, sabe como é?
Também pode sofrer do ESTRABISMO PRODUTIVO: o vesgo. Olha para um lado e enxerga o outro. Essa gente tem um problema sério de foco! Não consegue focar no que é realmente importante.
E ainda tem a PRESBIOPIA PRODUTIVA: a vista cansada. Acomete os profissionais mais velhos, a turma do sempre foi assim, tenho trinta anos de experiência, a turma que não percebe que o mundo muda todo dia. Mas acomete também uma garotada aí que tem uma preguiça…
Tem também o TERÇOL PRODUTIVO: o olhar irritante, infeccioso. Aquela gente que contamina os outros com seu pessimismo, derrotismo, com o tal outra vez é? Não vai dar certo? Sabe como é?
E por fim, temo a CEGUEIRA PRODUTIVA. Simplesmente não enxerga. Gente que não tem consciência do impacto e influência que exerce nas pessoas, nos processos. E, principalmente, gente que não aprende com os erros e amanhã vai cometer a cagada outra vez.
Viu só quanta doença da produtividade? Dá até medo, né?
Medo de olhar pra si
Leo Cavalcanti
Pare de sofrer de antemão
– não se julgue um cão –
Saiba que é difícil, sempre no início dá muito medo de olhar
pra si mesmo
Saiba que o ego é ilusão
– é um falso chão –
O verdadeiro ofício é se livrar do vicio
de se por um titulo e viver a esmo
Pra que se machucar com tão inútil contradição
Esse jogo insaciável de apego e aversão
Se desvalorizar é o mesmo que se super-amar
Ambos querem excluir o resto do mundo
Enquanto o seu tesouro fica preso lá no fundo
Que tal, hein? Esse som fantástico é o paulista Leo Cavalcanti com MEDO DE OLHAR PARA SI. Saiba que é difícil, sempre no início dá muito medo de olhar pra si mesmo…
Bem, aí é que vem o tal OLHAR PRODUTIVO, que tentarei definir agora,
ao som do classico THE LOOK OF LOVE, de Burt Bacharah e Hal David, aqui com o carioca e produtor musical da Rede Globo, Victor Pozas:
Olhar produtivo é uma busca sistemática, organizada e contínua por novas oportunidades para aumentar a produtividade. Reparou que eu disse busca, hein?
De novo: O olhar produtivo é uma busca sistemática, organizada e contínua por novas oportunidades para aumentar a produtividade.
Busca. Significa então que é um processo, um jeito de olhar o mundo. É uma forma de inquietação que faz com que eu esteja sempre, sempre, buscando um jeito mais produtivo de fazer as coisas que eu faço.
O OLHAR PRODUTIVO me obriga a uma série de reflexões, que eu relaciono assim. Presta atenção.
Os porquês do que faço. Qual é o objetivo de meu trabalho? Em que ponto do processo eu me incluo? Qual é o papel de meu trabalho no resultado final?
A importância do que eu faço. Que impacto eu causo no processo e nas pessoas? Que influência eu exerço sobre as pessoas?
Os compromissos que assumo quando faço o que faço. Que urgência devo ter em meu trabalho? Que expectativas eu crio? Que responsabilidades eu assumo?
A priorização do que faço. O que é importante no meu trabalho? O que é urgente no meu trabalho? Ou você ainda acha que urgente e importante são a mesma coisa?
Os recursos para fazer o que faço. De que recursos materiais e humanos disponho? São suficientes, hein?
As reflexões sobre o que faço. Como estou fazendo meu trabalho? Com que eficiência utilizo os recursos? Com que eficácia obtenho o resultado final?
E por fim, as melhorias do que faço. Como fé que faço para conseguir obter mais com menos? Como melhorar continuamente?
Percebeu?
O OLHAR PRODUTIVO me ajuda a enxergar claramente os porquês de fazer o que faço, a importância do que eu faço, os compromissos que assumo, as priorizações necessárias, os recursos necessários, a competência com que utilizo os recursos e obtenho resultados e o que preciso fazer para melhorar sempre.
Putz. Quem tem o OLHAR PRODUTIVO é um super herói!
Super-heróis
Raul Seixas
Hoje é segunda-feira e decretamos feriado
Chamei Dom Paulo Coelho e saímos lado e lado
Lá na esquina da Augusta quando cruza com
a Ouvidor
Não é que eu vi o Sílvio Santos(2x)
Sorrindo aquele riso franco e puro para um filme
de terror
Como é que eu posso ler se eu não consigo
concentrar minha atenção
Se o que me preocupa no banheiro, ou no trabalho
é a seleção
(Vê se tem Kung Fu aí em outra estação)
Já na outra esquina
Dei três vivas ao rei Faiçal
O povo confundiu pensando que era o carnaval
Então eu disse a Dom Paulete: eu conheço aquele ali
Não é possível, dom Raulzito(2x)
Quem que no Brasil não reconhece o grande
trunfo do xadrez
Saí pela tangente disfarçando uma possível
estupidez
Corri para um cantinho pra dali sacar o lance de
mansinho
(adivinha quem era? Mequinho!)
Lá em Nova York todo mundo é feliz
Vi o Marlon dançando o último tango de Paris
Pedi cerveja e convenci o garçom do botequim
A não pagar o tal do casco
Ele aceitou pois sou um astro!
E duma cobertura no Leblon
Pelé acena dando aquela
Enquanto o povo embaixo grita: É o Rei,
Pelé despenca da janela
É quando, a 120, o Fittipaldi passa e quem ele
atropela
(Meu Deus! Mequinho no chão, mais três velas)
Vamos dar viva aos grandes heróis
Vamos em frente, bravos cowboys
Avante! Avante! Super-Heróis
Ai-oh Silver!
Shazan
Rarararra… Raulzito, sempre ele, o Seixas: com SUPER-HERÓIS.
Então vamos lá, vai… o OLHAR PRODUTIVO é, no final das contas, uma ATITUDE. Uma atitude que, se praticamos com frequência, vira hábito. O hábito de ser uma pessoa produtiva. O que mais você pode querer, hein?
Então… no final das contas, agora mergulhando dentro de você, sabe do que estou falando? De fazer a coisa certa do jeito certo. É só isso. E se partir para nosso mundo pessoal, estou falando de gastar menos do que ganho e investir o que sobrar. É o jeito certo de lidar com finanças.
Estou falando de manter-me sadio e, se adoecer, ter meios dignos de buscar a cura. O jeito certo de lidar com saúde.
Estou falando em aprender sempre, mais e com mais qualidade. O jeito certo de lidar com educação.
Estou falando de garantir a minha propriedade e sobrevivência. O jeito certo de lidar com segurança.
Estou falando de melhorar o lugar onde vivo. O jeito certo de lidar com moradia.
Estou falando de impedir a corrupção, o roubo. O jeito certo de lidar com ética.
Estou falando de melhorar a vida das pessoas a meu redor. O jeito certo de lidar com aquela palavrinha que anda muito em baixa… o respeito.
Viu só, hein? Estou falando aqui de outro tipo de produtividade: a PRODUTIVIDADE MORAL. Putz…isso dá mais uns 50 programas…
Muito bem. Se você acha que eu acabo de tratar das suas grandes questões pessoais que podem levar o Brasil para o futuro, parabéns, você entendeu o nome do jogo.
É a produtividade, estúpido.
Muito bem, essa série sobre a produtividade nasceu de um trabalho que estou fazendo e que desembocou nas palestras É A PRODUTIVIDADE, ESTÚPIDO e O OLHAR PRODUTIVO. Se você ficou interessado, entre em contato. Quem sabe eu levo até sua empresa e ajudo a quebrar tudo…
Olhar 43
Paulo Ricardo
Luiz Schiavon
Seu corpo é fruto proibido
É a chave de todo pecado e da libido
E prum garoto introvertido como eu
É a pura perdição
É um lago negro o seu olhar
É água turva de beber, se envenenar
Nas suas curvas derrapar, sair da estrada
E morrer no mar (no mar)
É perigoso o seu sorriso
É um sorriso assim jocoso, impreciso
Diria misterioso, indecifrável
Riso de mulher
Não sei se é caça ou caçadora
Se é Diana ou Afrodite
Ou se é Brigite, Stephanie de Mônaco
Aqui estou, inteiro ao seu dispor (princesa)
Pobre de mim
Invento rimas assim pra você
E o outro vem em cima
E você nem pra me escutar
Pois acabou, não vou rimar coisa nenhuma
Agora vai como sair
Que eu já não quero nem saber
Se vai caber ou vão me censurar (será?)
E pra você eu deixo apenas
Meu olhar 43
Aquele assim, meio de lado
Já saindo, indo embora
Louco por você
Que pena!
Que desperdício!
E é assim então, ao som de OLHAR 43, com o RPM no LUAU MTV, que este Café Brasil com olhar produtivo vai saindo de mansinho.
Com esse Neymar da produtividade Lalá Moreira na técnica, esse Lionel Messi da execução Ciça Camargo na produção e eu, que ainda to aprendendo a bater uma bolinha, Luciano Pires na direção e apresentação.
Estiveram conosco a ouvinte Lilian Kely, Zélia Duncan, Victor Pozas, Mané Silveira com Swami Jr., Ceumar, Leo Cavalcanti, Raul Seixas e RPM.
Ah, sim, preocupado com produtividade, é? Dê passadinha pela página da Pellegrino no Facebook. A Pellegrino é uma das maiores distribuidoras de auto e moto peças do Brasil, em sua página distribui conhecimento sobre carreira, gerenciamento, comunicação e outros temas legais, que tem tudo a ver com produtividade. Acesse www.facebook.com/pellegrinodistribuidora e experimente.
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Pra terminar, uma frase do autor francês prêmio Nobel da Literatura de 1947 André Gide:
Que a importância esteja no teu olhar, não naquilo que olhas.