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Em 2015 palestrei num grande evento onde assisti uma apresentação do BNDES, entusiasmante. Tava tudo lá: o banco criado para fomentar o empreendedorismo, que poderia garantir financiamento barato a quem quisesse se aventurar a construir um negócio. Até então a ideia que eu tinha do BNDES era do banco inacessível, feito para empresas grandes. Mas aquela apresentação me encantou. O BNDES era pra mim!
Quando voltei a São Paulo fui atrás, perguntei ao gerente do banco com o qual trabalho e ele me disse que poderia arranjar o contato. Não demorou, estavam os dois aqui na minha frente, o gerente do meu banco e o representante do BNDES. Contei a história do Café Brasil, mostrei o estúdio, expliquei que estava buscando meios para expandir o negócio e que o BNDES, pela apresentação que assisti, poderia ser a solução. Mostrei os planos e as ideias de investimento. De quanto eu precisava?
-Ah, uns R$ 500 mil reais dariam para botar o trem andando.
O cara do BNDES então começou a mostrar o que podia ser feito, que tamanho eu devia ter, que só podia ser para compra de equipamentos, que eu podia escolher o cartão BNDES, que a prestação de contas era um inferno burocrático… e no final concluiu:
– No seu caso, é melhor levantar o dinheiro com o seu banco aqui.
O gerente do banco então me mostrou o que podia fazer: talvez (atente para o talvez) um empréstimo garantido por um imóvel meu, igual a tudo que eu já havia visto por aí, com aqueles juros vampirescos, etc e tal.
Mas e o BNDES? E aquelas taxas de juros baixinhas? E aquele monte de dinheiro à minha disposição? Esqueça. Não é para meu bico. Sou só um empreendedor brasileiro, que tem uma microempresa, que usa o Simples, que tem 2 funcionários. Não importam meus planos, não interessa o que pretendo ou como pretendo ser. Aquele dinheiro barato que o palestrante mostrou naquela apresentação não é para meu bico. Para ter acesso a ele você tem de ser grande. Faturar milhões. Gastar milhões. Ter milhares de empregados. Ser amigo das pessoas certas. E o mais importante: não precisar do empréstimo.
Aos milhares de pequenos empreendedores como eu sobra o quê? O banco, o “meu” banco, louco para me depenar enquanto jura que me ama.
Parece que estou ouvindo os dois gerentes quando saíram do meu escritório:
– Mas é um bosta mesmo.
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No episódio de hoje temos Gustavo Succi, que é o CEO da CMJ – Conselho Mudando o Jogo, pioneiro como o primeiro Conselho Compartilhado do mundo e a maior operação de Board as a Service no Brasil. Com mais de 2.300 horas de experiência como conselheiro profissional, Gustavo é um publicitário formado pela PUC-SP, e suas habilidades estendem-se ao papel de professor convidado no MBA em Gestão e Inovação da PUCRS.
Quando em 2008 decidi empreender como criador de conteúdo, eu trouxe comigo muito do que aprendi na indústria.
Percebi que não dá para falar em produtividade se o seu olhar não estiver treinado para uma busca sistemática, organizada e contínua por oportunidades de ser mais produtivo.
Produtividade tem de ser visão de mundo.
E essa é a maior dificuldade que eu encontro no mercado: pessoas preocupadas em mergulhar nas ações táticas, em copiar fórmulas prontas, em seguir processos escritos e detalhados. Mas pouca gente preocupada em mudar o olhar, que vem antes de aprender a usar as ferramentas.
E o olhar faz toda a diferença.
Foi para conversar sobre isso que o Rafael Soares me convidou para participar de seu RafaSuperCast. É essa conversa que você ouvirá aqui hoje.
O que vai a seguir é um capítulo de meu livro Brasileiros Pocotó, lançado em 2004. Fica sendo a minha homenagem ao grande Wilson Fittipaldi, que nos deixou hoje. Foi um privilégio conviver com ele, ouvir as histórias e perceber a capacidade de perseguir um sonho de forma obstinada que ele tinha. Eu ia dizer […]
Download do Resumo - Cafezinho 194 – O banco
E aquele monte de dinheiro à minha disposição? Esqueça. Não é para meu bico.